segunda-feira, 20 de maio de 2013

Qual o preço a se pagar por ser diferente?

Decidi escrever esse texto no sábado voltando para casa.
Pensei em muitas coisas e me inspirei, em partes, no meu irmão.
Escrevi de forma bem simples, mais preocupado com o conseguiria passar.

Qual o preço a se pagar por ser diferente?


Eu não sei vocês, mas eu nem me importo mais. Quero dizer, cada um tem a sua opinião sobre cada assunto, seu estilo de vida, suas crenças, mas existe o que chamam de padrão.
Primeiro eu pergunto: o que seria o padrão e como chegaram a essa conclusão?
A única resposta pra isso deve ser: há uma maioria que compartilha igualmente das ideias que eu falei aqui em cima.
Fugir aos padrões deveria ser algo bom. Pelo menos pra mim é, pois dessa forma é possível demonstrar que a pessoa não é apenas mais uma. Criamos nossa própria personalidade e construímos alguém melhor no futuro.
Pessoas para falar da sua vida sem saber de nada, pra criticar, há de monte por ai. Difícil é encontrar pessoas que aceitam as suas diferenças e que, mesmo discordando e discutindo muitas vezes, sempre o fazem de forma saudável, respeitando e entendendo que o que você é, o que você acredita, não muda facilmente.
Posso dizer que essas pessoas não são como dizem: cabeça dura. São corajosos e verdadeiros, pois defendem quem são e não mudam para se adaptarem a um meio ou às pessoas.
E mais corajosos ainda são aqueles que mostram seu ponto de vista em uma situação que sabem que não será aceito. Esses simplesmente não se importam com a opinião dos outros e são melhores do que aqueles que só defendem o que acreditam quando estão rodeados de seus semelhantes.

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